No Brasil a energia elétrica não para de ter
reajustes absurdos.
A foto mostra a lamparina antiga para iluminar a noite. |
As multinacionais estão impondo
alta na conta da luz elétrica de acordo com a fúria lucrativa, ninguém mais
suporta esse abuso inflacionário. A única maneira de ter luz em casa é voltar aos tempos das lamparinas, lampiões velas de ceras.
A atual situação de aumentos de
maneira descontrolada e escalonadas que pode ultrapassar aos 50% segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).
A agência propôs repassar aos consumidores o valor de 23,2 bilhões de Reais nas
próximas contas de luz. Isso forçará muitos brasileiros a terem a luz elétrica
cortada de suas casas pelas multinacionais que operam o setor elétrico
brasileiro. Simplesmente pela falta de pagamento das faturas mensais.
Alternativas para a população ter iluminação.
A única alternativa para iluminar
a escuridão da noite vai ser as antigas lamparinas, com pavio de algodão
molhado a base de querosene. Também pode-se usar velas de ceras, que produz luz
para iluminar precariamente a noite.
Atenção! Estas alternativas não
são seguras para ninguém. Elas podem causar incêndios fatais aos lares. Então,
não se pode utilizar estes elementos porque são muitíssimos perigosos. Óbvio
que em épocas passadas quando não existia luz elétrica as pessoas se obrigavam
a usar estes meios perigosos, mas aproveitavam com extremo cuidado. Na
atualidade, se alguém não tem condições de pagar a conta de luz, em primeiro
deve pedir ajuda aos órgãos oficiais para que seja restabelecida urgentemente a
claridade do lar, porque não pode ser interrompida.
O que dizem as leis sobre a interrupção da energia
aos consumidores?
A própria Constituição Federal em
vários artigos, parágrafos e incisivos garante ao consumidor o fornecimento
desse bem necessário basta conferir estes e ir em busca dos direitos como
cidadão e usuário. Confira: “Artigos. 186; 187 c/c Art. 166 e incisos e
demais cabíveis, da Lei n.º 10.406, de 10.01.2002 c/c Art. 14 e demais úteis da
Lei n.º 8.078, de 11.09.1990; Art. 4.º. Parágrafo único e Art. 292, § 1.º e
incisos, ambos da Lei n.º 5.869, de 11.01.1973; Art. 5.º, incisos V e X, da
Constituição Federal da República e Lei n.º 9.099, de 26 de setembro de 1995 e
legislação afim”. No entanto, não isenta da quitação da dívida, o
consumidor tem que quitar seus débitos normalmente e negociar. Contudo, todos
necessitam fazer uma boa planificação para quitar as faturas mensais e colocar
a conta de luz como o primeiro “item” a ser pago mensalmente. Para evitar transtornos
imprevisíveis.
Entretanto, se for utilizar
alguma luz alternativa como velas ou precisa fazer isso só em extrema
necessidade. Sempre os adultos observam para evitar acidentes, como os
incêndios. Jamais deixe que uma criança
manipule ou brincar com velas.
Todos os cuidados redobrados ao usar velas e
candeeiros.
Nunca esqueça quaisquer
tipos de fogo são perigosos! Procurar colocar esses objetos
em lugares longe do alcance das crianças. No momento de ir dormir e para ter um
boa noite de repouso em segurança. Obrigatoriamente, necessita apagar qualquer
chama de fogo, seja de candeeiros ou de velas. Espero que nenhum brasileiro
venha passar pelo vexame vergonhoso desse. Para ser obrigado a acender uma vela
ou uma lamparina, para obter sua luz, que é algo indispensável e de primeira
necessidade no lar. Porque foi interrompido o fornecimento da luz elétrica da
sua casa. Estes objetos antigos não devem mais fazer parte da vida de ninguém,
o lugar deles é o museu para serem vistos e estudados pelos historiadores.
Os efeitos das privatizações para a população.
Infelizmente estas empresas
através do famigerado plano de privatização adquiriram as estatais do sistema
elétrico. Hoje dominam este setor
estratégico com firmeza, mas nos aumentos das tarifas para os usuários.
Praticamente todos estão sob o comando dessas multinacionais que somente pensam
em lucrar desenfreadamente sem investirem o mínimo suficiente para a geração e
transmissão de energia para os consumidores. Nem mesmo o governo poderá conter
a fúria dos aumentos destas empresas estrangeiras que ditam as regras do jogo
lucrativo. O governo do Brasil já esgotou os cofres públicos subsidiando essas
empresas predatórias do dinheiro público e dos consumidores. Elas sempre encontram
um “bode expiatório'' (aquele que leva a culpa no lugar de outro) para
justificar os aumentos abusivos da energia para os consumidores brasileiros.
Desta vez é a falta de chuva que secou as barragens que fazem girar a turbinas
para gerar a energia elétrica.
O período de seca não justifica os reajustes onerosos nas faturas.
Rede de transmissão de energia elétrica.
Contudo, quando assumiram estas empresas deveriam não contar simplesmente com a sorte, mas sobretudo pensar em gerenciamento estratégico para se precaver e evitar sobressaltos os problemas conjunturais como os apagões inexplicáveis causadores de sérios dificuldades à população. O país atravessa este período incomum das estiagens nos principais locais onde estão localizados, os rios das hidrelétricas brasileiras. Essas adversidades atingirão o encarecimento da luz, para toda a população, que está sem energia, contínua, aos consumidores com estes apagões inexplicáveis.