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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

O marco civil é a constituição brasileira da internet.

Marco civil da internet, vai gerar direitos e deveres, para os internautas brasileiros, que navegarem na sociedade virtual; da era digital.


A imagem diz: marco civil da internet do Brasil.
O Brasil inicia uma nova era na internet criando normas para eliminar abusos e problemas de convivências entre os navegadores. O marco civil da internet passa a ser a primeira constituição brasileira que regulamenta a navegação virtual. É importante que se fosse logo promulgada para que comesse a valer esta lei que vai gerar: responsabilidades, direitos e deveres entre todos que navegam nas redes sociais e manter uma boa convivência nesta nova modalidade de viver socialmente entre nós humanos.
A convivência em sociedade seja ela física ou virtual necessariamente precisam de normas para manter uma politica de relacionamento profícuo entre os participantes de ambos os modelos sociais. Onde habitam os humanos não importa as modalidades sociais os conflitos surgem de maneira crescente e para moderar como se conviver passar a existir à necessidade das leis para direcionar um caminho correto e justo para todos.
O Brasil começou a regulamentar esta convivência virtual da era digital aprovando a constituição da internet brasileira promovendo um norte e belo exemplo a ser seguido por todos os países de acordo as próprias realidades locais. O projeto de lei 2126/11 cria este marco civil da internet garantindo aos brasileiros: neutralidade na web, liberdade de expressão e privacidade e outros direitos e deveres.
Hoje praticamente as pessoas participam de dois modelos de sociedade uma física e outra virtual. A sociedade física já existe a milhares de anos com suas regras constitucionais bem definidas para cada nação viverem harmonicamente. Ainda assim quantos conflitos e desavenças sociais existem entre as pessoas. Mesmo sobre as orientações dos códigos de leis, órgãos legais para dirimir, as inúmeras questões sociais e particulares entre os humanos que vivem em sociedades organizadas em seus poderes e princípios democráticos de direitos. Tudo visando uma convivência pacifica entre todos.   

Toda sociedade precisa de uma constituição para regulamentar a convivência em sociedade e assim também é a internet. 

A imagem mostra barra de pesquisa que indica que o site/blog é seguro. 
A novíssima sociedade virtual nasceu através do advento da internet que se compôs em alta velocidade sem regras claras de convivência entre os membros participantes desta ampla modalidade de coexistência social envolvendo completamente o mundo.  Podemos denominar de sociedade virtual da era digital. Este modelo mesmo sendo virtual não está isento de problemas entre os componentes que navegam nesta teia chamada de web. Os conflitos não são muitos diferentes da sociedade de relacionamento pessoal: onde um conhece o outro face a face, olho a olho e se reconciliam ou não as encrencas corriqueiras.
Na sociedade digital, muitos entes persistem na covardia e se mantem no anonimato a serviço do mal. Estes continuam gerando grandes conflitos e são perigosos, fazem ameaças aos participantes das redes sociais. São criminosos que se escondem atrás de uma tela. Eles somam mais um ingrediente perigoso, se apresentando nas redes sociais com perfis falsos. Sendo assim se sentem a vontade para cometer todos os tipos crimes cibernéticos imagináveis.  

É necessário normas sérias para regulamentar a vida na internet, mas precisam serem respeitadas na prática.


A constituição da internet brasileira.
Todas as pessoas do bem que entram na web para aproveitarem cem por cento das facilidades de comunicações existente da grande teia pode se deparar as estes dois polos: positivos e negativos. O que podemos imaginar de bom ou de ruim existe nesta sociedade virtual. Como todos os humanos têm suas: preferencias, seus objetivos, suas metas, seus projetos e suas intenções para um lado ou outro. Há aqueles que a utiliza a web para o bem ou para o mal. Já são mais de trinta anos de internet no ar, os conflitos aumentam no mundo inteiro, na proporção de seu tamanho e sua altíssima velocidade. Chegou o momento das nações começarem criar regras para organizar a boa coexistência entre os internautas. Portanto, para frear estes problemas semelhantes da internet, que está semelhante a uma terra sem lei. É essencial criar regras claras para que os internautas possam ganhar direitos e deveres e navegar em ordem respeitando uns aos outros humanos físicos que habitam em um ambiente virtual.

Neste sentido o Brasil deu este primeiro passo criando o marco civil regulador da internet que definem direitos e deveres para todos que fazem parte da internet: usuários, empresas e governo, que deve ser aperfeiçoado no decorrer do tempo e sua adequação as mudanças desta sociedade virtual da era digital. Porém, não vamos ser ingênuos este marco civil da internet, não terminará com os velhos problemas virtuais, mas poderá inibir a evolução deles, não na mesma velocidade da internet, mas no seu ritmo e adequação da lei entre os internautas. Quem sabe logo, a ONU tomem a iniciativa e poderá pensar em fazer uma conferencia internacional, para criar normas internacionais para o bom convívio desta nova sociedade virtual da nossa era digital?

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