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O golpe que não se Consolidou é o Plano “Punhal Verde e Amarelo” e a Luta pela Democracia.

A resistência democrática e a necessidade de fortalecer 8as instituições. Imagem da  IA, plano golpista Punhal Verde e Amarelo. O Brasil foi sacudido pela descoberta do plano “Punhal Verde e Amarelo”, uma trama golpista meticulosamente arquitetada para eliminar lideranças políticas de oposição. Essa conspiração, com execução prevista para dezembro de 2022, representa uma grave ameaça à democracia e revela a profundidade da polarização política no país. Este artigo detalha a cronologia e os elementos desse plano, que, caso concretizado, teria desencadeado uma profunda instabilidade institucional e alterado o curso da história brasileira. O plano horrendo previa os assassinatos do Presidente eleito, na época: Luiz Inácio Lula da Silva, o vice Geraldo Alckmin e o Ministro Alexandre de Moraes do STF. O Contexto Histórico . O plano “Punhal Verde e Amarelo” emergiu em um contexto de profunda polarização política, intensificada pelas eleições de 2022. As redes sociais, amplificando discursos

Estudar no Brasil é oneroso.

Os impostos brasileiros encarecem os materiais escolares.

lista de impostos quem oneram os materiais escolares.
As enormes listas de impostos encarecem os preços dos materiais escolares do nosso país. Estudar em nosso país é oneroso desde as séries iniciais ao ensino superior. 
A carga pesada dos impostos brasileiros que incidem sobre os materiais escolares deixa quase impossível às famílias comprarem tudo o que são exigidos pelas escolas e universidades.

Nessa época de férias escolares enquanto os filhos descansam os pais e responsáveis fazem verdadeiras maratonas a procura de materiais escolares. Eles passam de livrarias em livrarias, supermercados, feiras específicas e pesquisas nos sites de compras pela internet. Os preços desses produtos se tornam um rombo no bolso dos brasileiros que tem filhos nas escolas públicas, particulares, faculdades e universidades.

A educação no Brasil nunca foi e nuca será prioridade.

Todavia, para um país onde a educação nunca foi prioridade, desde o período colonial até os dias de hoje; não é novidade discutir esse tema. Porém pela sua importância sempre irei defender a educação. Ela é a essência do saber humano e imprescindível para todos os cidadãos realizarem suas metas profissionais em todas as áreas do conhecimento. Em qualquer área do conhecimento humano que impulsionam o desenvolvimento científico, social e econômico. Os seus reflexos são diretos e decisivos para o desenvolvimento de qualquer nação civilizada; onde priorizam esse setor da educação.

Os preços dos materiais escolares no Brasil são absurdos e insuportáveis.

Como o tema é amplo, apenas irei me concentrar num enfoque da educação, mas sobre os preços dos materiais escolares, por que são necessários no dia a dia de todos os estudantes. A onerosidade dos materiais escolares são um absurdo de caro nesse país. Não importa se o aluno brasileiro estuda em escola pública ou particular. 

Os preços desses itens indispensáveis para os alunos iniciarem o ano letivo, pesam muitíssimos no bolso dos pais ou responsáveis; para comprarem o mínimo necessário e para todo o ano letivo.  Esta situação é muito complicada para quem estuda nas escolas das redes públicas e complicadíssima para quem estuda nas redes de ensino particulares. Nas universidades esta situação é ainda mais amarga e penosa para todos os discentes que buscam num árduo sacrifício a sua graduação.

As redes particulares de ensino as listas dos materiais são extensas.

Nas redes particulares de ensino, as listas dos materiais escolares são extensas. Além disso, as instituições de ensinos privadas provavelmente devem ter algumas parcerias com os fabricantes ou fornecedores dos materiais escolares. Para cobrarem tantas coisas que durante o ano os alunos nem utilizam a metade do que é exigido. Talvez para manterem os padrões estéticos das instituições das redes de ensinos particulares; são exigidas as marcas tops que geralmente estejam na moda consumista.


Os próprios alunos destas redes fazem uma espécie de concorrência entre si para mostrarem quem pode mais, demostrando seu padrão financeiro. Eles compram os itens das marcas famosas que o comércio de papelarias, mochilas, eletrônicas e toda a lista de livros didáticos e demais subitens são oferecidos e exigidos pelas escolas das redes privadas. 

Os alunos são instigados a impor aos seus pais a comprarem tudo que aparecem nos comerciais desses gêneros. Tem algumas redes particulares que elas mesmas produzem seus livros em suas gráficas próprias e seus conteúdos são de acordo com a filosofia de seu ensino ideológico. E determinam também seus preços que somente pode comprar quem dispõe de um padrão financeiro elevado e compatível para deixarem seus filhos estudarem nestas instituições de ensino elitizadas.

Os alunos das redes públicas recebem ajuda do governo federal, em relação aos materiais.

O livro digital na era da tecnologia da informação.
Nas redes públicas um dos itens que amenizam o bolso dos pais na hora das compras são os livros didáticos de todas as disciplinas. O governo federal distribui gratuitamente. O MEC oferece de graça para os alunos através das escolhas dos próprios professores das escolas de acordo com a realidade de cada região do Brasil.

Entretanto, em nosso país existe essa clara divisão na educação configurando, duas classes sociais. Isto é, a classe dos alunos, que podem esbanjar em materiais de primeira linha. E uma outra classe social dos que simplesmente podem comprar a base de muito sacrifícios dos pais e responsáveis os seus materiais simples para poderem estudar. Mesmo assim, nesta época os comerciais são bem apelativos para se efetuarem as compras de tudo e um pouco mais do que é exigido pelos estabelecimentos de ensino. 

Quem pode comprar tudo compra sem o mínimo de problemas e que não pode, permanecem na vontade de oferecer o melhor para os seus filhos. Muitos pais lidam com seus filhos, alguns incompreensíveis, e forçam os seus pais se endividarem nos cartões de créditos para mostrar uma realidade econômica que não existe. Muitos pais e responsáveis sofrem com estas exigências dos filhos instigados através dos comerciais apelativos da mídia.

Por tanto, estudar no Brasil é muitíssimo caro. E não importa se os estudantes pertencem à rede particular ou pública, se são das series iniciais, ensino fundamental, médio e superior é muito caro estudar em um país que não valoriza, não investe em educação. O que vale é ser um país que recebe um título de sexta economia mundial, mas amarga um título vergonhoso em educação diante do mundo de se fixar na casa da octogésima oitava posição entre os países do planeta.

Estudar no Brasil se transforma num grande problema financeiro para os pais e responsáveis.

A imagem em  diz:estudar no Brasil é oneroso.
Por que esses produtos essenciais para a educação são tão dispendiosos para as famílias? É uma resposta muito simples de responder. São os efeitos da pesada lista de impostos tributários que estão embutidas nesses produtos. E muitos deles não são especificados para os consumidores. Desde um simples item ao um livro didático, existe uma cadeia de impostos; que são   contrassensos do que pagamos. Tudo isso faz inchar cada vez mais os cofres públicos dos governos municipais, estaduais e federais, mas em contrapartida esvaziam os bolsos dos consumidores que almejam comprarem os simples materiais escolares para seus filhos estudarem.   

Onde vamos parar se o bem mais precioso que podemos deixar para nossos filhos é o saber se transforma num grande problema financeiro. Ainda assim, não podemos oferecer o melhor devido seu altíssimo preço que aborta qualquer sonho dos estudantes brasileiros. Se esta realidade não mudar continuaremos no fundo do poço da ignorância, mesmo sendo um país rico. Uma contradição que somente pode ser engenhada na mente ruim, dos nossos governantes; que estão mergulhados na obscuridade da ignorância. E principalmente, do lucro abusivo e destrutivo para quem precisa estudar.

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