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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Chefe Fujão fugindo da justiça na madrugada. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilid

Governo do RS detona os precatórios dos funcionários públicos.

http://www.analiseagora.com/
Por quer detonaram os precatórios? 

Projeto de lei irá detonar com os precatórios dos servidores públicos.

Governo do Estado do Rio Grande do Sul (RS) manda para votação na Assembleia Legislativa projeto de lei: que vai detonar e sepultar a esperança dos funcionários públicos receberem precatórios.
Instituiu-se no RS uma praxe nociva aos servidores públicos, sempre ao apagar das luzes do ano legislativo. Todos os governadores viciaram em mandarem para o poder legislativo os pacotões de projetos de leis que alteram a vida de toda a população gaúcha. São mais de 40 projetos a serem apreciados e votados em regime de urgência, tendo uma clara intenção premeditada de prejudicar de uma maneira humilhante todos os funcionários públicos e alguns setores que envolvem a população do RS.
Desta vez o governo pretende de forma truculenta, dar um grande puxão de tapete, na esperança dos funcionários públicos, que esperavam um dia receberem algum valor dos famigerados precatórios.

As RPV´s são legítimos golpes aos precatórios dos servidores gaúchos.


Mais um intenso e expressivo golpe sobre os pagamentos das chamadas RPV’s (Requisição de pequenos valores), que antes eram precatórios e foram transformados nesta moeda inexistente, que equivale até 40 salários mínimos ((R$ 27.120,00) e agora o governo tem a pretensão de reduzir este valor em 10 salários mínimos (R$ 6.780,00) em outras palavras é um calote sobre calote). Enterrando de uma vez por todas o velho sonho dos funcionários públicos em geral, mas ressaltando o castigo para os trabalhadores em educação.
Conforme previsto no afamado PL nº 365/2013, todos aqueles que não tiverem sua RPV com expedição determinada até a entrada em vigor da lei, ou terão de abrir mão do excedente a R$ 6.780,00 ou irão ingressar na trágica fila dos precatórios para nunca mais receberem um centavo dos seus direitos já ganhos na justiça e simplesmente o governador em nome da falácia do déficit fazendário descumpre as ordens judicias que determina os pagamentos dos inatingíveis precatórios do RS.

Você por algum um momento da sua vida parou e fez uma espécie de retrospectiva e percebeu o quanto a tecnologia não consegue acompanhar a velocidade do tempo. Não precisamos voltar muito na linha do tempo para percebermos quantas transformações e avanços tecnológicos temos nas coisas simples as mais complexas que usamos no cotidiano, tudo sucedendo dentro da serenidade do tempo.

Geralmente quando os projetos de leis são mandados para os deputados votarem em caráter de urgência significa que: praticamente são votados a “toque de caixa”, isto é, sem tempo, suficiente para promoverem profundas avaliações, dos seus mínimos detalhes existentes neste pacotão de leis que são nocivos: a educação, os funcionários públicos em sua totalidade em especial o magistério público estadual. O governo aposta nesta lógica perversa de não haver tempo suficiente para o legislativo: analisar rigorosamente e discutir e propor alterações neste tsunami pacotão dos projetos de leis do executivo estadual. E para cumprirem os prazos do ano legislativo; geralmente fazem a vontade do governo, mas terminam colaborando para atacar a população.  Neste contexto político, tem mais um agravante que vem a favor do governo. Consegue usar uma maléfica e oportunista estratégia de desmobilização de todas as categorias dos funcionalismos públicos. Nesta correria nenhum sindicato consegue organizar a categoria para pressionar fortemente o legislativo por mudanças substanciais nos projetos de leis.

Na avalanche de projetos a mira são os professores já penalizados pelo governo.


A imagem em circulo diz:precatórios simplesmente sonhos!
Portanto, nesta avalanche de projetos que foram empurrados para os deputados estaduais votarem. O governo mira enfaticamente aos professores que historicamente vem sendo penalizados por todos os governadores que já administraram o RS. O alvo primordial é a educação o projeto de lei que foi enviado ao Legislativo tem como meta principal detonar com a educação começando pela redução vergonhosa nos pagamentos dos precatórios que neste estado já virou lenda para milhares de professores que sonham um dia receber. Todavia terminam falecendo e vai sepultar o sonho dos servidores em receber algum precatório. Agora é simplesmente interrompido pela postergação definitiva do governo de não pagar o que deve aos seus servidores. Uma vergonha para um estado rico e que já exemplo e modelo de honestidade para o país. Restam agora todos os trabalhadores em educação e o funcionalismo público em geral participarem nesta sexta-feira, dia 22 de novembro de 2013, de um grande ato público em Porto Alegre para denunciar publicamente que o governo Tarso mais uma vez não cumpre seus compromissos. A concentração está marcada para as 13 horas, em frente à sede do sindicato na Av. Alberto Bins, 480. Centro de Porto Alegre RS.


Trabalhadores em educação a manhã é dia de todos fecharem as escolas e participarem deste ato público em defesa dos nossos direitos. Permanecendo em sala de aula está colaborando com o governo e consequentemente perdendo seus direitos fadados a morrerem de fome doente. Sem ver a cor de um centavo dos lendários precatório gaúcho e outros direitos fundamentais em educação que podemos perder.  

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